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27 de novembro de 2010

Mas... E se o frio chegar antes deste periodo?!

Encontre aqui no blog 2012 Um Novo despertar um pouco mais sobre Era Glacial. Urrrr!!! Que Frio!

O que é o Esfriamento global?
O esfriamento global, também chamado de arrefecimento global em Portugal, é uma teoria do esfriamento total da superfície e atmosfera do Planeta Terra, que pode ocasionar numa nova era glacial.

O que é era glacial?
Era Glacial é um termo para designar um período geológico de longa duração de diminuição da temperatura na superfície e atmosfera terrestres. A Era Glacial também é conhecida como era do gelo, idade do gelo ou período glacial.

Qual é a teoria do Esfriamento global?
A teoria do Esfriamento global veio à tona após as maciças divulgações do Aquecimento Global ao grande público. Na teoria do Esfriamento global antes da queda de temperatura ocorrem períodos de aquecimento. Os defensores desta teoria argumentam que a atual atividade industrial não é determinante para a mudança climática e que o planeta passou por períodos de aquecimento e esfriamento ao longo dos séculos.

Quais são as previsões para uma nova era glacial?
Entre 2012 e 2015 a temperatura do Planeta Terra começará uma lenta redução, segundo os defensores da teoria do Esfriamento global. Os níveis mínimos de temperatura serão entre 2055 e 2060. O período de esfriamento deve durar pelo menos 50 anos. Um novo aquecimento global aconteceria novamente no século XXII.
O que foi a Pequena Era Glacial?
A Pequena Era Glacial foi um esfriamento de temperaturas provavelmente ocasionado pela diminuição da atividade solar ou pelo aumento de atividades vulcânicas entre 1645 e 1715. Nesta época vários rios europeus congelaram.

Este site não tem a intenção de gerar pânico
Nosso objetivo é entender o que pode acontecer em 2012 e como nós poderemos nos preparar se as previsões de uma grande mudança estiverem corretas. Uma das áreas do site trata do Survivalismo - termo para designar estratégias de preparação e sobrevivência a grandes eventos.

Os dados relacionados com o Calendário Maia não prevêem o final dos tempos, mas uma mudança no nosso planeta. Previsões são feitas todos os dias e as que chamam atenção são aquelas que acertam o alvo, ou passam raspando dele. Esta não é primeira e talvez não seja a última previsão do final dos tempos.

Lembre-se: estar preparado é sempre o mais importante. Mesmo que a mudança seja benéfica se estiver preparado você se sairá muito melhor.
Fonte: Polar Research Center

Nova Era Glacial só daqui 15 mil anos,será?!

Era glacial em 15 mil anos?

É o que dizem pesquisas realizadas por cientistas de dez países europeus, incluindo uma equipe da Universidade de Berna, mostram que a próxima Era do Gelo ocorrerá apenas em 15 mil anos.


Porém poluição e efeito estufa podem acelerar transformações climáticas no planeta.

Os cenários de catástrofe exibidos produção hollywoodiana “The Day After Tomorrow” não estão tão distantes da realidade. O filme do diretor alemão Roland Emmerich apenas exagera os alertas publicados há anos pela comunidade científica.

O mais recente traz duas notícias: a boa afirma que a próxima era glacial inicia-se apenas em 15 mil anos; a negativa mostra que, se não forem tomadas medidas contra a poluição crescente e o efeito estufa, as conseqüências para a Terra são imprevisíveis.

Esses são alguns dos resultados de uma pesquisa realizada na Antártica. Nessa área inóspita do globo, escavadeiras especiais retiraram amostras de gelo em profundidades de até 2.500 metros. A pesquisa é intitulada “Epica” (European Project for Ice Coring in Antarctica) e reúne cientistas de 10 países europeus, incluindo suíços do departamento de física do clima e meio-ambiente da Universidade de Berna.

“Essas camadas de gelo mostram mais de 740 mil anos da história do clima na Terra”, explica Heinz Miller, diretor do Instituto Alfred Wegener (AWI), uma instituição científica alemã com sede em Bremerhaven.

Na Antártica o gelo acumulou-se no último milhão de anos em camadas finas. Para o pesquisador alemão, trata-se do maior período contínuo de registro climático encontrado no gelo.

O mais longo período de calor

No total, os cientistas do projeto Epica registraram nas camadas de gelo oito períodos glaciais e oito de calor. Ao mesmo tempo, não está esclarecido se a influência humana poderá acelerar o desencadeamento da próxima era do gelo.

O atual período de calor dura há mais de 12 mil anos. Segundo Heinz Miller, essa é a mais longa fase de temperaturas amenas dos últimos 420 mil anos. Os últimos quatro períodos de calor duraram de 12 mil a 15 mil anos e são considerados relativamente curtos. Os períodos glaciais tiveram uma maior duração.

No próximo inverno os cientistas querem pesquisar mais 200 mil anos de história climática. Isso ocorrerá quando forem perfurados os últimos 100 metros de gelo que estão sobre o solo da Antártica. Por vez são retirados três metros de amostras. Para analisar o material serão necessários ainda alguns anos de pesquisa.

Conseqüências imprevisíveis

As informações contidas no gelo são mais detalhadas do que aquelas encontradas através das perfurações no solo marítimo. Ao contrário das amostras retiradas da superfície, o gelo da Antártica contém vestígios de gases que influenciaram no passado o clima da Terra. Dentre outros, os cientistas descobriram que a concentração de gás carbônico na atmosfera, durante os períodos glaciais do passado, foi de 200 ppm (partes por milhão). Nos períodos de calor, a média foi de 280 ppm.

Porém desde 1750, a quantidade do gás que causa o efeito estufa aumentou para 370 ppm, sobretudo devido à influência humana. De acordo com os dados prévios da pesquisa, esses são os maiores valores dos últimos 500 mil anos. “Infelizmente não prever, através da pesquisa no gelo, quais serão as conseqüências para o clima da Terra”, afirma Miller.

swissinfo e agências

26 de novembro de 2010

China faz advertência contra manobras na península coreana

China alerta contra atos militares em sua zona econômica

Advertência de Pequim é feita após Pyongyang alertar que Seul e EUA aproximam Península da Coreia da guerra com manobras militares

iG São Paulo | 26/11/2010 12:45

A China alertou nesta sexta-feira contra quaisquer ações militares em sua zona econômica exclusiva, em resposta à realização a partir do domingo de manobras conjuntas entre EUA e Coreia do Sul. Washington enviou um porta-aviões para participar dos exercícios militares, que devem durar quatro dias. A zona econômica exclusiva é uma área naval de até 200 milhas náuticas a partir da costa de um país.
"Nos opomos a qualquer ato unilateral conduzido na zona econômica exclusiva da China sem aprovação", declarou o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Hong Lei, em resposta sobre qual a posição chinesa em relação ao envio do porta-aviões americano George Washington à região para participar de exercícios navais militares com a Coreia do Sul.

Foto: AP
Visitantes caminham ao lado de tela que mostra vídeo de combate da China contra os EUA na Guerra da Coreia (1950-1953) em ponte destruída no conflito em Dandong, China
A situação atual na Península Coreana é complicada e sensível. Todas as partes devem mostrar moderação, trabalhar em favor da distensão, da manutenção da paz e da estabilidade da península, e não o contrário", completou Hong.

Plantão Um Novo Despertar. Coréia do Norte, moradores sul coreanos dizem ter ouvido novas explosões.

Coreia do Norte: exercícios deixam Ásia 'à beira da guerra total'

Manobras militares conjuntas entre EUA e Coreia do Sul começam no domingo e devem durar quatro dias

 26/11/2010 09:34

A Coreia do Norte afirmou nesta sexta-feira que os exercícios militares conjuntos entre Estados Unidos e Coreia do Sul deixam a região mais próxima de uma guerra. As manobras entre os dois países devem começar no domingo e durar quatro dias.
"A situação na península coreana está se aproximando de uma guerra, devido ao imprudente plano desses elementos de realizarem novos exercícios de guerra voltados contra a Coreia do Norte", afirmou a KCNA, agência oficial de notícias norte-coreana.
"O Exército e o povo estão agora enraivecidos pela provocação do grupo fantoche (referência à Coreia do Sul), e se preparando plenamente para dar uma chuva de fogo e explodir o baluarte dos inimigos se eles ousarem investir novamente contra a dignidade e a soberania da Coreia do Norte."


Foto: AFP
Militar sul-coreano presta homenagem a integrantes da Marinha mortos no ataque a Yeonpyeong

Os EUA estão enviando o porta-aviões nuclear USS George Washington para a região do mar Amarelo. O exercício, criticado também pela China, estava programado antes do bombardeio norte-coreano desta semana.
Na terça-feira, o disparo de dezenas de tiros de artilharia contra uma ilha sul-coreana provocou a morte de dois soldados e dois civis e elevou a tensão na região. A Coreia do Norte ameaçou promover novas ações militares se a Coreia do Sul mantiver o que chamou de "caminho de provocações militares".

O governo norte-coreano também acusou os Estados Unidos pelo aumento do nível de hostilidades entre os países, dizendo que o governo americano ajudou a desenhar "a fronteira marítima ilegal" entre os dois países no lado ocidental.
Novos disparos
Moradores da ilha sul-coreana de Yeonpyeong, alvo do ataque de terça-feira, disseram ter ouvido novos disparos de artilharia no território norte-coreano nesta sexta-feira. Segundo um porta-voz do Ministério da Defesa da Coreia do Sul, aparentemente os disparos eram parte de um treinamento militar e não foram direcionados à ilha. Ainda assim, moradores de Yeonpyeong ficaram assustados e, ao ouvir o barulho, se dirigiram para refúgios.

Também nesta terça-feira, o governo sul-coreano nomeou Lee Hee-won como novo ministro da Defesa, após a renúncia de Kim Tae-young, criticado pela resposta considerada pouco contundente ao ataque da Coreia do Norte. Lee Hee-won era assessor de segurança nacional.
Na quinta-feira, a Coreia do Sul afirmou que vai reforçar a segurança na fronteira e criar novas regras militares para lidar com ameaças da Coreia do Norte. Segundo um porta-voz presidencial sul-coreano, as respostas do país ao vizinho do norte haviam se tornado "passivas demais".
Com AFP, EFE e Reuters

Preparem se! O Dólar está morrendo.

Bom dia leitores!
O Blog 2012 Um Novo Despertar, não deixaria de informá-los sobre a situação do dólar e da econômia falida dos Estados Falidos da América...
Vejam o que ocorre na Europa, um país atrás do outro pedindo arrego e protestos, sinais de que o povo já vai enfrentar os doloridos cortes orçamentários.
Aqui no Brasil, muito bom, torço mesmo para que este céu d ebrigadeiro que o governo e analistas financeiros dizem que tudo vai melhorrar ainda mais em 2011 para nossa econômia.
O não aumento do salário minimo, cortes orçamentários que incluem por exemplo um loby para a não aprovação da PEC 300 que prevê em poucas palavras, reajuste salarial aos Policiais civis e militares, não deixam de ser estas medidas diluidas de maneira suave, para não causarem grande impacto na sociedade se a situação se complicar no ano que vem.
É opinião minha e eu torço que eu esteja redondamente enganado, mas não sei, percebo as coisas lá na frente, enfim , vamos acompanhando.
É pessoal, acordemos o quanto antes de um sono profundo, ilusões qu eestão aí são passageiras.
Enquanto rolam as bolas pelo gramado e é isso que muitos quere, o povo alienado por futebol,BBBs, Novelas e outras futilidades, enquanto eles os senhores do mundo, deitam e rolam com seus projetos mirabolantes e malígnos para a humanidade.
É interessante ler a reportágem abaixo.
O dia em que o Dólar “bateu com as botas”
As pessoas devem despertar de seu sono profundo
A National Inflation Association (NIA) é uma organização que se incumbiu de preparar os norte-americanos para uma hiperinflação, e com isso não apenas para sobreviver a uma crise, como também escapar da vindoura hiperinflação sem prejuízos. Por este motivo eles produziram um vídeo que nos mostra uma possível bancarrota do Dólar no futuro.
O motivo de seu receio – aproxima-se uma hiperinflação e com isso uma desvalorização total do Dólar – é o imenso endividamento do Dólar. A cifra oficial de 13,6 trilhões (13 mil bilhões) de Dólares não mostra a amplitude real da situação. Junto a isso, soma-se 6,3 trilhões de Fannie/Freddie e 61,3 trilhões de obrigações junto aos credores do sistema previdenciário, de saúde e social.
O Estado norte-americano tem obrigações na ordem de 81,2 trilhões de Dólares ou 5,57 vezes o produto interno bruto que situa-se hoje em 14,59 trilhões. O déficit do orçamento para 2010 está em 1,4 trilhões de Dólares. Para cada dia do ano!!!, o governo norte-americano tem que contrair uma nova dívida de quase 4 bilhões de Dólares. Quer dizer, ele tem que encontrar compradores para seus títulos públicos, o que está cada vez mais difícil ou impossível.
O FED anunciou a 3 de novembro mais um programa de apoio, onde 600 bilhões de Dólares serão bombeados no mercado. Até junho de 2011, 75 bilhões de Dólares em títulos públicos deverão ser vendidos aos bancos, o que irá “aguar” ainda mais o Dólar. Basta apenas o principal comprador dos Títulos do Tesouro norte-americano, a China, anunciar não estar mais disposta a financiar a dívida, pois os EUA estão a desvalorizar muito o Dólar, para que aconteça imediatamente uma bancarrota.
Rússia e China acabaram de anunciar que não utilizarão mais o Dólar como meio de pagamento para seu comércio bilateral. Com isso está encaminhada a saída do Dólar como moeda mundial de pagamento. Xia Bin, membro do Monetary Policy Committee der People’s Bank of China disse ainda em uma entrevista que os EUA deveriam equilibrar seu duplo déficit (orçamento doméstico e balança de pagamento). O país poderia conseguir isso de três maneiras, segundo Xia: redução dos gastos militares, venda de uma parte das reservas em ouro e aliviar as restrições para exportações de tecnologias.
“Os EUA não podem resolver a essência do problema se ele permitir que seu governo continue a imprimir dinheiro. Os mercados financeiros não sofrem de liquidez e o dinheiro não vai para a economia real”, disse o consultor do Banco Central chinês. O aumento da base monetária não pode ser a resposta nos EUA, pois o desemprego tem motivos estruturais e não se baseia na falta de liquidez. Lembrando, o número real de desempregados situa-se em quase 23%!
Em outras palavras, os chineses temem da mesma forma uma completa desvalorização do Dólar, pois estão sentados numa montanha verde e não estão mais dispostos a observar imóveis a situação. Não é possível sair da crise imprimindo dinheiro. Os problemas mais graves devem ser resolvidos, porém, o governo dos EUA não está disposto ou não está em condições. Ele acredita escapar dessa com mentiras, trapaças e aumentando a dívida sobre a população e atropelando outros países.
É por isso que os EUA estão praticamente falidos e a NIA crê que os americanos devem preparar algo para se proteger da desvalorização da moeda. A NIA se outorga a tarefa de alertar a população diante do iminente desastre e despertá-la de seu sono profundo. Por isso este filme. Aliás, vale exemplarmente para o Euro.

Fonte: Inacreditável

25 de novembro de 2010

Valorizando iniciativas que contribuem com a educação no trânsito

2012 Um Novo Despertar. Utilidade Pública.
Quero através de meu blog, compartilhar um pouco aqui na net de iniciativas, que visam educar muitas pessoas no que se refere ao trânsito, seja em qualquer lugar.
Muito interessante, pois existem muitas pessoas que não respeitam as leis de trânsito e muitas são vitimadas por imprudências, sejam elas de maus motoristas, motociclistas, ciclistas e também pedestres.
Eu também exerço a cidadania, procuro contribuir para que o trânsito em minha comunidade, em minha cidade, possa enfim, fluir de maneira plena e pacifica.
E não deixaria de abrir um espaço,  para um programa muito legal que o DepTran de minha cidade faz em prol da sociedade.
Daniel Lucas
PROGRAMA PERMANENTE DE EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO “PÉ NA FAIXA”
HISTÓRICO
O “Pé na faixa” é um Programa Educativo de Trânsito Permanente, desenvolvido e coordenado  pela Seção de Educação de Trânsito do Departamento Municipal de Trânsito (DEPTRAN) de Pindamonhangaba/SP, que tem a finalidade pedagógica de “Educar para o Trânsito”, visando atender:
-Ao estabelecido no Código de Trânsito Brasileiro no “Capítulo VI – Da Educação para o Trânsito”;
-As necessidades que importam na mudança de comportamento dos cidadãos de nosso Municipio;
-As solicitações dos estabelecimentos de ensino do município e do público em geral;
-E finalmente a redução dos acidentes na área municipal de Pindamonhangaba/SP.
Objetivo Geral
A ação educativa do “Pé na faixa” tem por objetivo transmitir os princípios básicos de Segurança e Convivência no Trânsito, promovendo a cidadania entre os usuários e concientizando-os da importância de manter preservado o meio ambiente e a vida humana e com isto alcançar redução no números de acidentes de trânsitos.                                                
Objetivo Específico
Com este programa pretende-se aproximar os nossos Agentes de Trânsito da população em geral, através de ações que estimulem uma melhoria no comportamento e na atitude dos usuários do sistema viário, despertando a reflexão e o compromisso com a segurança do trânsito e por conseqüência a preservação da vida humana.
Metodologia Pedagógica Aplicada
O Projeto é desenvolvido em duas etapas: a teórica e a prática.
A teórica é realizada dentro das salas de aulas e auditórios.
A prática é feita em espaço aberto, visando dar ênfase aos ensinamentos transmitidos em sala de aula.
É importante garantir a presença dos Agentes de Trânsito, assim, ficam presentes a todo momento devidamente caracterizados, nos locais onde são realizadas as ações e assim é formada uma interatividade significativa com os atendidos pelo Programa, bem como humaniza-se a figura do fiscalizador de trânsito, tão criticada atualmente.
No desenvolvimento das atividades educativas, os Agentes de Trânsito, transmitem aos participantes os seus conhecimentos técnicos e experiências profissionais, utilizando-se dos seguintes recursos educacionais:
- palestra, com o emprego de recursos audiovisuais e linguagem acessível às respectivas faixas etárias dos participantes;
- cantos de canções populares devidamente adaptadas ao tema “Trânsito”;
- brincadeiras dirigidas para fixar o tema abordado, dinâmicas e trabalhos em grupo;
- blitz educativa com distribuição de panfletos
Recursos Humanos
A)1 coordenador de educação de transito;
B)2 Agentes de Transito para planejamento e desenvolvimento do programas;
C)Restantes dos agentes para execução dos projetos.
Conclusão
Este programa é o inicio da implantação da política municipal de educação de transito, política esta que será realizada de forma gradativa e continuada, através de ações variadas desenvolvidas em conjunto com parceiros que valorizam a utilização da educação como meio de preservação da vida e melhoria do nosso trânsito. 
 “Programa Pé na Faixa”
Projeto Piloto
Educandário São Vicente de Paulo da Casa Pia Cônego Tobias
Crianças Atendidas: 232
Em sala de aula os Agentes de Trânsito transmitem os princípios básicos de segurança e convivência no trânsito.
-Vídeo Educativo: aponta atitudes incorretas das pessoas e compara-as a ações corretas, mostrando que quem faz a diferença é quem pratica a ação e que depende de cada um fazer a sua parte. No vídeo é mostrado ao condutor infrator um cartão vermelho de advertência, cartão este fornecido aos alunos. Assim a atividade continuará, pois quando os alunos perceberem atitudes incorretas dos adultos ou de outros colegas, acionarão o cartão vermelho, identificando a infração cometida, reforçando assim as informações passadas.
-Retroprogetor (história em quadrinho): a história é interpretada pelos Agentes de Trânsito, com a intenção de auxiliar os alunos que ainda não desenvolveram a prática da leitura. Assim, as imagens prendem a atenção e a interpretação leva os alunos a refletirem sobre a atitude dos personagens. 
-Painel (cruzamento): No painel é identificado a localização do Educandário, chegando o mais próximo possível da realidade da crianças. No painel esta escrito em letra verde a maneira correta da travessia e em vermelho a maneira incorreta.
-Placas de sinalização passam a ser alvo de adivinhações. O Agente de Trânsito mostra a placa e os alunos dizem o significado das placas. A interação entre os agentes e os alunos é constante.
-Os significados das cores do semáforo são reforçados com a presença do semáforo manual em sala de aula.
-Conceitos relacionados ao semáforo de pedestre. I)Quando eu posso atravessar?
II)Como atravessar a rua onde não há faixa de pedestre?
III)Sempre que for descer do carro, escolher o lado da calçada e nunca esquecer de olhar e observar os ciclistas antes de abrir a porta.
IV)A importância do cinto de segurança, do uso do capacete.
VQuando posso andar no banco da frente do carro e no carona da moto?
VI)Por que tenho que me comportar bem quando estou no ônibus?
-No pátio foi pintado um circuito de trânsito (cidade mirim); cinco alunos seguram o volante (confeccionado com EVA e PVC) – motoristas; um aluno – controlador de semáforo; um aluno – Agente de Trânsito; alguns alunos seguram as placas de regulamentação e advertência; os demais alunos – pedestres. A atividade inicia e os alunos colocam em prática o conteúdo adquirido em sala de aula.
Ao final da atividade, foram distribuídos estojos escolares, brindes fornecidos pelo DEPTRAN e por parceiro que apóiam o Projeto.
-BLITZ EDUCATIVA: para finalizar o trabalho e atingir os condutores, foi realizada uma Blitz Educativa. As mensagens entregues foram criadas e confeccionadas pelos próprios alunos. Todos participaram, uma sala de cada vez. Foram entregues mais de 2000 mensagens ao longo de três dias.
Fonte: Deptran Pindamonhangaba-SP

Plantão Um Novo Despertar: Coreia do Norte faz novas amaeaças de ataques.

Coreia do Norte rejeita diálogo com Comando da ONU

País culpa os EUA por troca de disparos entre as duas Coreias

EFE | 25/11/2010 02:49

Seul - A Coreia do Norte rejeitou nesta quinta-feira a realização de uma reunião militar com o Comando da ONU, ao mesmo tempo que responsabilizou Estados Unidos e Coreia do Sul pela troca de disparos de terça-feira, que aumentou a tensão na península coreana.
O Comando das Nações Unidas, liderado pelos EUA e encarregado de supervisionar o armistício com o qual foi finalizada a Guerra da Coreia (1950-53), propôs na quarta-feira que Pyongyang realizasse uma reunião militar em nível de generais para abordar o ataque norte-coreano à ilha sul-coreana de Yeonpyeong, que matou dois militares e dois civis.
A Coreia do Norte rejeitou a proposta por considerar que "aparentemente não vê benefícios práticos nas conversas", informou um porta-voz do Ministério da Defesa da Coreia do Sul citado pela agência local "Yonhap". Além disso, a Coreia do Norte voltou a ameaçar o país vizinho com novos ataques e também responsabilizou os EUA pela troca de disparos na ilha de Yeonpyeong, habitada por civis e localizada na tensa fronteira do Mar Amarelo.

Ilha sul-coreana de Yeongpyeong é vista sob fumaça após ataque da artilharia da Coreia do Norte
Foto: AP
Ilha sul-coreana de Yeongpyeong é vista sob fumaça após ataque da artilharia da Coreia do Norte
O Governo de Pyongyang assegurou que lançará "sem duvidar uma segunda e uma terceira rodada de poderosos ataques físicos em represália", segundo um comunicado divulgado pela agência oficial norte-coreana "KCNA". O regime comunista de Kim Jong-il também indicou, sem dar detalhes, que os Estados Unidos, que têm 28.500 soldados destacados na Coreia do Sul, "não podem se esquivar de sua responsabilidade pela troca de artilharia". Após o ataque, EUA e Coreia do Sul anunciaram manobras militares no Mar Amarelo entre domingo e quarta-feira.


Foto: Arte/iG
Coreia do Norte lançou disparos contra ilha sul-coreana


Coreia do Sul reforça segurança em ilhas na fronteira

Governo aumentará força militar nas ilhas do Mar Amarelo para mudar respostas "passivas demais" à Coreia do Norte

Das agências de notícias | 25/11/2010 08:48
A Coreia do Sul afirmou nesta quinta-feira que vai reforçar a segurança na fronteira e criar novas regras militares para lidar com ameaças da Coreia do Norte. Segundo um porta-voz presidencial sul-coreano, as respostas do país ao vizinho do norte haviam se tornado "passivas demais".
"(O governo) decidiu aumentar acentuadamente a força militar, incluindo tropas terrestres, nas cinco ilhas do Mar Amarelo e alocar mais de seu orçamento para lidar com as ameaças assimétricas da Coreia do Norte", afirmou o porta-voz da Presidência, Hong Sang-pyo.
No futuro, a Coreia do Sul implementará diferentes níveis de resposta dependendo se os norte-coreanos atacarem alvos militares ou civis, segundo o porta-voz.
O disparo de dezenas de tiros de artilharia contra uma ilha sul-coreana na terça-feira provocou a morte de dois soldados e dois civis e elevou a tensão na região. A Coreia do Norte ameaçou promover novas ações militares se a Coreia do Sul mantiver o que chamou de "caminho de provocações militares", segundo a agência oficial de notícias norte-coreana, KCNA.

O governo norte-coreano também acusou os Estados Unidos pelo aumento do nível de hostilidades entre os países, dizendo que o governo americano ajudou a desenhar "a fronteira marítima ilegal" entre os dois países no lado ocidental.
Pressão sobre a China
Nesta quinta-feira, o primeiro-ministro da China, Wen Jiabao, participou de reuniões na Rússia sobre o conflito entre as Coreias, em meio às pressões para que a China use sua influência sobre o governo comunista norte-coreano para ajudar a acalmar os ânimos. Apesar disso, uma visita programada pelo ministro das Relações Exteriores da China, Yang Jiechi, à Coreia do Sul, foi adiada, por conta de "problemas de agenda", segundo as autoridades chinesas.

Em um comunicado do governo chinês sobre a questão, o premiê Wen Jiabao descreveu a situação na península coreana como "séria e complicada". "A China está firmemente comprometida com a manutenção da paz e da estabilidade na península coreana e se opõe a qualquer ato militar provocativo", disse ele. "Os lados relevantes deveriam manter o mais alto comedimento, e a comunidade global deveria fazer mais para a distensão desta situação tensa", afirmou Wen.
Wen voltou a defender sua posição de que as negociações sobre o programa nuclear norte-coreano, envolvendo seis países (Estados Unidos, Japão, China, Rússia e as duas Coreias), devem ser retomadas o mais rapidamente possível, numa posição apoiada pela Coreia do Norte.
A Coreia do Sul, os Estados Unidos e o Japão defendem que as negociações de seis países não deveriam recomeçar até que a Coreia do Norte interrompa a construção de novas usinas de enriquecimento nuclear e se desculpe pelo suposto bombardeamento a um navio sul-coreano em março, que provocou a morte de 46 marinheiros.

Tensão na Ásia. Iminência de nova guerra?

Bom dia!
Compartilhando novas informações das agências de notícias de varias partes do mundo e de blogs que estão entre o s meus preferidos, incluindo Sempre Guerra, Prova Final, Evoluindo Sempre e outros de grande valor, eu atualizo e destaco mais informações aos acontecimentos na Ásia.
É imprescindível que informemos nossos leitores sobre o desenrolar dos fatos na Peninsula Coreana, mobilizações de tropas por parte da India, como vem noticiando o Sempre Guerra com dados de sites especializados nestes assuntos.
Esta parceria que construo aqui no meu blog, deixando livre este espaço para críticas ou sugestões e compartilhamento de informações, visa fortalecer laços de amizade, buscando de maneira imparcial a verdade sem ligação com um ou outro determinado grupo.
Tenham ótimas leituras e façamos das informações precisas, nossa arma contra as truculências daqueles que querem nos calar.
Paz no mundo já!
Daniel Lucas


Ásia em Alerta! Notícias atualizadas


O 2012 UM NOVO DESPERTAR, compartilha de matérias do blog Sempre Guerra, buscamos informar sobre acontecimentos na Ásia que podem desembocar em um conflito de grandes proporções.

Coréia do Norte: "Estamos a beira de uma Guerra".
Coreia do Norte acusou nesta quarta-feira (24) a Coreia do Sul de conduzir a região para a "iminência de uma guerra".

A nota, divulgada pela agência de notícias oficial norte-coreana KCNA, afirma que Seul mantém uma "inconsequente provocação militar" e adia o envio de ajuda humanitária ao Norte.

- A Coreia do Sul está arruinando o processo de melhoria das relações intercoreanas, bloqueando as conversações mediadas pela Cruz Vermelha e conduzindo a situação para a iminência de uma guerra, ao seguir uma política de confronto com a Coreia do Norte.

EUA Enviam Porta-Aviões:
Enquanto a ONU (Organização das Nações Unidas) prepara uma reunião de emergência de seu Conselho de Segurança, os EUA decidiram enviar seu porta-aviões nuclear George Washington ao mar Amarelo para tentar dissuadir a Coreia do Norte de qualquer novo ataque.

Americanos e sul-coreanos realizarão, no próximo domingo (28), manobras militares perto da fronteira norte-coreana.

A Coreia do Sul também anunciou que vai deslocar novas baterias de artilharia até a ilha bombardeada pela Coreia do Norte.

Se levada ao Conselho de Segurança da ONU, órgão responsável por decisões que envolvem a paz mundial, as opiniões sobre uma retaliação a Pyongyang ficarão divididas diante da relutância da China.

O gigante asiático é aliado da Coreia do Norte e possui poder de veto, que pode impedir qualquer ação do grupo contra os norte-coreanos. Fonte: R7.com



Red Alert: Índia envia 36.000 soldados para a sua fronteira com a China:
Conforme o SEMPRE ALERTA noticiou há dias, a Índia confirmou o envio de soldados para o front.

Índia formou duas novas divisões do exército - com mais de 36.000 homens - para defender o estado do nordeste de Arunachal Pradesh.

A Divisão 56 será baseado no estado vizinho de Nagaland para proteger o flanco leste de Arunachal Pradesh do ataque chinês através da Birmânia.

A formação de outra nova divisão, a Divisão 71, será baseado em Assam para proteger a central de Arunachal Pradesh.

Não houve resposta até agora da China para a decisão.

A formação de duas novas divisões significa que as implantações da Índia no setor oriental da sua fronteira com a China agora corresponde a cinco divisões do exército que existia em 1986-87, quando os dois países quase entraram em guerra.

Mas depois que a Índia e a China assinaram um tratado de paz em 1993, ambos os lados reduzidas suas implantações, como parte de um pacto de construção de confiança.

Fonte: BBC News

24 de novembro de 2010

Desdobramentos de uma possível nova Guerra Fria?

Olá leitores!

Não poderia de deixar de compartilhar aqui no 2012 Um Novo Despertar, mais uma matéria de altíssimo nível postada no blog Sempre Guerra do meu amigo Yusuki.
Ultimamente fala-se muito em Guerra Cambial e suas repercussões em todo o globo, países como Rússia e China, grandes potências já estão tomando suas medidas, para não dependerem muito mais do dólar como parâmetro para transações comerciais internacionais.
Vivemos dias turbulentos, não sabemos o que será do amanhã, uma movimentação muito estranha tem acontecido no mundo e estamos de olho.
Sinais de uma nova Guerra Fria se avolumando, será?!
Eu não duvido de mais nada, e tudo está aí para quaquer um observar e tirar sua própria conclusão.
Vejam a noticia abaixo....
Atenciosamente,
Daniel Lucas

Nova Guerra Fria? China e Russia renunciam ao Dólar no comércio bilateral


China e Rússia resolvem renunciar ao Dólar para o comércio bilateral. Isto pode ser um estímulo para outras economias do Oeste Asiático, Venezuela, Irã e entre outros.

China e Rússia decidiram renunciar ao dólar dos EUA e recorrer à utilização de suas próprias moedas no comércio bilateral, anunciaram na terça-feira em São Petersburgo, o premiê Wen Jiabao, e seu colega russo, Vladimir Putin.

Especialistas chineses disseram que o movimento reflete uma maior aproximação entre Pequim e Moscou e não é destinado a desafiar o dólar, mas para proteger suas economias nacionais.

"Sobre o estabelecimento de comércio, decidimos usar nossas próprias moedas", disse Putin em uma conferência de imprensa conjunta com Wen, em São Petersburgo.

Os dois países estavam acostumados a usar outras moedas, principalmente o dólar, no comércio bilateral. Desde a crise financeira, no entanto, altos funcionários de ambos os lados começaram a explorar outras possibilidades.

O yuan já iniciou negociação com o rublo russo no mercado interbancário chinês, enquanto o yuan em breve será permitido no comércio contra o rublo na Rússia, disse Putin

Novas notícias sobre a Crise na Península Coreana

Porta-aviões dos EUA se dirige para litoral coreano

USS George Washington participará de manobras militares sul-coreanas; Pyongyang acusa Seul de levar península à beira da guerra

Reuters | 24/11/2010 11:43

Um porta-aviões dos EUA se dirige nesta quarta-feira para o litoral coreano, um dia depois de a Coreia do Norte ter disparado granadas de morteiro e foguetes contra uma ilha sul-coreana. A iniciativa americana deve irritar ainda mais o governo norte-coreano e incomodar também o maior aliado e vizinho da Coreia do Norte, a China.

Foto: Getty Images
Foto de 27 de julho de 2010 mostra jatos sobre o porta-aviões americano USS George Washington
Nesta quarta-feira o governo sul coreano informou que foram encontrados na ilha os corpos de dois civis mortos, aparentemente em consequencia dos ataques lançados pela Coreia do Norte na terça-feira.
Com isso, elevam-se para quatro o número de sul-coreanos mortos. A morte de civis deve aumentar ainda mais o ressentimento dos sul-coreanos contra o país vizinho, com o qual dividem a Península Coreana.
O porta-aviões USS George Washington, movido a energia nuclear e levando 75 aviões de guerra e 6 mil tripulantes, partiu de uma base naval ao sul de Tóquio para unir-se às manobras militares sul-coreanos, de domingo até a quarta-feira seguinte, informaram funcionários americanos em Seul.

"Esse exercício é de natureza defensiva", afirmou o comando das forças dos EUA na Península Coreana. "Embora já tivesse sido planejado bem antes do ataque de artilharia de ontem (terça-feira), que não foi provocado, demonstra a força da aliança dos EUA com a República da Coreia (do Sul) e nosso compromisso com a estabilidade regional por meio da dissuasão", diz um comunicado militar.
A Coreia do Norte acusou o Sul nesta quarta-feira de estar conduzindo a península "à beira da guerra" com "inconsequente provocação militar", e também por adiar o envio de ajuda humanitária aos norte-coreanos. O comunicado não fez referência às manobras militares.
O governo sul-coreano está sendo criticado pela lenta resposta dos militares à provocação do Norte, numa repetição das queixas feitas no pais quando um navio de guerra foi afundado em março, na mesma área, causando a morte de 46 marinheiros.
O ministro da Defesa sul-coreano, Kim Tae-young, está sob pressão dos deputados, que disseram que o governo deveria ter adotado medidas retaliatórias mais rápidas e fortes contra a provocação do Norte. "Lamento que o governo não tenha lançado um firme bombardeio com jatos de combate durante a segunda rodada de disparos do Norte", disse o deputado Kim Jang-soo, ex-ministro da Defesa

Coreia do Norte é 'ameaça contínua', diz Obama

Incidente foi considerado um dos mais graves na Península Coreana desde a Guerra da Coreia, nos anos 1950

BBC Brasil | 24/11/2010 02:08

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, chamou a Coreia do Norte de uma “ameaça contínua que tem de ser enfrentada” e disse que vai discutir com Seul a resposta apropriada para o ataque militar perpetrado por norte-coreanos contra uma ilha da Coreia do Sul.
Em uma troca de disparos de artilharia que durou cerca de uma hora nesta terça-feira, a ilha sul-coreana de Yeonpyeong foi alvejada, e dois soldados morreram. Outras 50 pessoas, tanto civis como militares, ficaram feridas. Muitas construções foram incendiadas.
Em entrevista à rede americana ABC, na noite desta terça, Obama não quis especular sobre eventual ação militar americana contra o regime de Pyongyang. E disse que cabe à China dizer à Coreia do Norte – sua aliada – que “há leis internacionais que eles (norte-coreanos) devem obedecer”.
Os EUA possuem 28 mil soldados na Coreia do Sul. Os ministros da Defesa americano e sul-coreano acordaram que qualquer resposta ao ataque será coordenada entre ambos.
E Obama disse que buscará apoio na comunidade internacional para fazer pressão sobre o recluso regime norte-coreano, dono de um programa nuclear que preocupa o Ocidente.
“Este (o ataque à ilha sul-coreana) é mais um incidente provocativo de uma série que vimos nos últimos meses. Falarei com o presidente da Coreia do Sul (Lee Myung-bak) nesta noite (de terça) sobre termos de uma resposta apropriada”, declarou o americano.

Acusações
Seul disse que os disparos do Norte começaram a atingir a ilha, próxima à disputada fronteira marítima entre os dois países, na tarde desta terça (hora local, madrugada no Brasil) e que suas Forças Armadas estão trabalhando no nível de alerta mais alto fora de um período de guerra.
O governo sul-coreano afirmou ter dado ordens a seus militares para retaliar com mísseis o que chamou de “mais provocações”.
as a Coreia do Norte disse que soldados do Sul, que realizam exercícios militares na área, atiraram primeiro e que não toleraria qualquer invasão de seu território.
"O inimigo sul-coreano, apesar de nossos repetidos alertas, cometeu diversas provocações militares, disparando tiros de artilharia contra nosso território marítimo próximo à ilha de Yeonpyeong a partir das 13h locais (2h no horário de Brasília)", disse à agência de notícias estatal norte-coreana KCNA o comando militar do país.
A Coreia do Norte "vai continuar a realizar ataques militares impiedosos sem hesitação se o inimigo sul-coreano ousar invadir 0,001 milímetro de nosso território", alertou, sem informar se houve feridos ou mortos do lado norte-coreano.

Tensão
A troca de disparos acontece em um momento de crescente tensão regional, já que no sábado a Coreia do Norte revelou o que seria uma nova usina de enriquecimento de urânio, dando ao país mais um caminho para a possível fabricação de uma bomba nuclear.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, condenou a Coreia do Norte pelo ataque e pediu moderação a ambos os lados.
A Rússia pediu calma depois do incidente, enquanto um porta-voz do Ministério do Exterior chinês disse que as duas Coreias deveriam "fazer mais para contribuir para a paz".
"O mais importante agora é retomar as negociações do Grupo dos Seis (Estados Unidos, Japão, China, Rússia e as duas Coreias) o quanto antes", disse Hong Lei.
Na tarde de terça-feira, o Itamaraty emitiu nota declarando "preocupação" com o incidente e "conclamando ambas as partes a se absterem de medidas que possam agravar a tensão" bilateral.
O primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, disse ter ordenado que seus ministros se preparem para qualquer eventualidade.
O analista da BBC Jonathan Marcus disse que o ataque seria uma forma de a Coreia do Norte mostrar ao mundo seu poder e uma indicação de algum tipo de transição política.
Nos últimos dois meses, Kim Jong-un, filho do líder norte-coreano Kim Jong-il, foi promovido a general de quatro estrelas e nomeado para cargos de liderança no Partido Comunista durante a primeira convenção do partido em 30 anos.
Analistas acreditam que estes sejam sinais de que ele está sendo preparado para suceder o pai.

23 de novembro de 2010

Tensão na Ásia

Entenda a crise entre as duas Coreias

Saiba mais sobre incidentes recentes entre Seul e Pyongyang que elevaram a tensão na Ásia

BBC Brasil | 23/11/2010 11:21


A Coreia do Norte realizou disparos de artilharia contra uma ilha sul-coreana, perto da fronteira, voltando a elevar a tensão entre os dois países. A Coreia do Sul respondeu também com ataques de artilharia e colocou o seu alerta militar no nível mais alto fora de um período de guerra.
O incidente está sendo visto como o mais grave desde a Guerra da Coreia, nos anos 50, e acontece após oito meses de tensão depois do afundamento do navio de guerra sul-coreano Cheonan.
A BBC Brasil preparou uma série de perguntas e respostas sobre a crise entre as duas Coreias.
O que motivou a troca de disparos?
Ainda não se sabe o que provocou os disparos de artilharia, mas a área da fronteira marítima entre as duas Coreias já foi palco de diversos embates no passado. Antes do ataque, a Coreia do Norte havia protestado contra exercícios militares sul-coreanos que estavam sendo realizados na ilha de Yeonpyeong, onde agora vários prédios foram atingidos pela artilharia norte-coreana.
Como fica a situação entre os dois países depois do incidente?
Analistas dizem que qualquer reaproximação significativa entre Coreia do Sul e do Norte parece improvável no futuro próximo. Antes da troca de disparos, havia sinais de que o governo norte-coreano tinha a intenção de se reconciliar com o vizinho do sul. O país havia oferecido retomar o reencontro de famílias divididas, além de indicar que queria retomar negociações na área militar. Já a Coreia do Sul mandou arroz para a Coreia do Norte pela primeira vez em dois anos, para ajudar a população atingida por inundações.
Mas não houve mais nenhum avanço significativo nas relações entre os dois países. As negociações internacionais sobre o programa nuclear da Coreia do Norte continuam paradas, e a revelação no último fim de semana de que o país teria novas instalações para o enriquecimento de urânio tornou a retomada das conversas ainda menos provável.


Imagens norte coreanas
 

Houve alguma razão para que a tensão entre as duas Coreias voltasse a aumentar?
Uma disputa sem resolução sobre o afundamento de um navio de guerra sul coreano neste ano deixou a relação entre os vizinhos - que permanecem tecnicamente em guerra - na pior situação em muitos anos.
Na noite do dia 26 de março de 2010, o Cheonan, um navio de guerra sul-coreano, estava deixando a ilha Baengnyeong perto da fronteira marítima entre as duas Coreias no Mar Amarelo. Uma explosão partiu o navio em dois e ele afundou. 58 marinheiros conseguiram escapar, mas 46 foram mortos.
Investigadores cogitaram que uma mina dos tempos da Guerra da Coreia pudesse ser responsável pelo incidente ou que a explosão tivesse sido causada por algum defeito no navio, mas acabaram concluindo que foi um torpedo disparado por um submarino norte-coreano que afundou a embarcação. Eles dizem ter encontrado parte do torpedo no fundo do mar com uma inscrição atribuída à Coreia do Norte.

A Coreia do Norte nega qualquer envolvimento no episódio. O país rechaçou a conclusão dos investigadores e pediu para conduzir sua própria investigação, o que foi negado por Seul. As possíveis razões para o ataque não foram esclarecidas, mas uma das teorias indica que o ataque poderia ter sido uma forma de Kim Jong-il conseguir o apoio do exército no momento em que ele prepara seu filho para sucedê-lo. Outras possibilidades colocam o ataque como uma ação unilateral do Exército ou ainda uma tentativa de forçar Seul a retomar antigas políticas comerciais e de auxílio ao vizinho do Norte.
 
Qual é a posição da Coreia do Norte sobre o assunto?
Qual foi a reação internacional ao incidente com o navio?
Desde o início, Estados Unidos e Japão expressaram apoio a Seul e à declaração do Conselho de Segurança da ONU condenando a Coreia do Norte. Após a declaração, os americanos começaram a realizar uma série de exercícios militares conjuntos com a Coreia do Sul no Mar do Japão. Autoridades militares dos Estados Unidos dizem que os exercícios foram planejados como uma demonstração de força à Coreia do Norte. O Japão também mandou militares para observar, o que indica um suposto apoio ao treinamento.
Os Estados Unidos também anunciaram sanções bilaterais, direcionadas ao comércio de armas e à importação de bens de luxo por Pyongyang. Mas a China, o maior parceiro comercial e aliado da Coreia do Norte, tem constantemente pedido moderação. Pequim tem evitado tomar medidas duras contra a Coreia do Norte, por querer impedir que o regime do país vizinho entre em colapso, levando a uma perigosa instabilidade e a uma onda de refugiados cruzando a fronteira.

Plantão. Crise na Península coreana

Repercussões pelo mundo ao ataque da Coreia do Norte a uma ilha na Coreia do Sul
A Casa Branca condenou nesta terça-feira (23) o ataque de artilharia da Coreia do Norte contra uma ilha sul-coreana e pediu que a ação militar seja cessada. Pelo menos dois soldados sul-coreanos morreram na ação, e 20 pessoas ficaram feridas.

"Hoje mais cedo a Coreia do Norte realizou um ataque de artilharia contra a ilha sul-coreana de Yenpyeong. Estamos em contato direto e contínuo com nossos aliados sul-coreanos", afirma o porta-voz da Casa Branca, Robert Gibbs, em um comunicado.

"Os EUA condenam fortemente este ataque e pedem à Coreia do Norte que pare sua ação beligerante", disse o governo de Washington, que é aliado da Coreia do Sul.

O texto destaca ainda que os EUA estão "profundamente comprometidos com a defesa do nosso aliado, a República da Coreia, e com a manutenção da paz e da estabilidade na região".

O horário incomum do comunicado - emitido às 4H30 locais (7H30 de Brasília), apenas algumas horas após os disparos - mostra a preocupação da Casa Branca sobre um dos incidentes fronteiriços mais sérios desde a guerra de 1950-53 entre os dois vizinhos coreanos.

Rússia
A Rússia condenou o bombardeio, considerou que seus autores têm uma "enorme responsabilidade" e pediu o fim de todas as hostilidades, segundo declarações do ministro russo das Relações Exteriores, Serguei Lavrov.

"O que ocorreu merece ser condenado. Os que iniciaram isto e recorreram aos disparos contra a ilha sul-coreana (...) têm uma enorme responsabilidade", declarou Lavrov em Minsk, capital de Belarus, onde encontra-se em viagem. "Os disparos devem cessar imediatamente."

China
O ministério chinês das Relações Exteriores expressou preocupação com os disparos e defendeu a retomada das negociações sobre o programa nuclear de Pyongyang.

"Expressamos nossa preocupação sobre a situação", declarou Hong Lei, porta-voz do ministério das Relações Exteriores.

"Esperamos que as partes contribuam mais para a estabilidade na península coreana", completou.
A chancelaria da China, que é aliada da Coreia do Norte, disse é "imperativo" reativar o processo de negociação do grupo dos seis após a revelação da existência de uma nova usina de enriquecimento de urânio na Coreia do Norte.

União Europeia
A chefe da diplomacia da União Europeia, Katherine Ashton, também condenou o ataque.
"Estou profundamente preocupada com os eventos de hoje na península coreana, que deixou vítimas entre os militares e civis sul-coreanos", afirmou em um comunicado.

Alemanha
O ministro alemão das Relações Exteriores, Guido Westerwelle, por sua vez, se declarou muito preocupado com "a nova provocação norte-coreana".

"Espero um comportamento sensato de todas as partes durante esta situação tensa e saúdo os esforços do presidente sul-coreano Lee para evitar que a situação se deteriore", acrescentou.

Reino Unido
O ministro britânico das Relações Exteriores, William Hague, também condeou energicamente o ataque.
"A Grã-Bretanha condena energicamente o ataque não provocado da Coreia do Norte à ilha sul-coreana de Yeonpyeong. Estes ataques só levarão a mais tensões na península coreana", afirmou.

Japão
O primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, alertou seus ministros para que estejam preparados para qualquer eventualidade.

"Eu ordenei aos ministros que façam preparativos para que possamos reagir de maneira firme, no caso de qualquer evento inesperado acontecer", disse.

"Eu determinei que façam o melhor para reunir informações", completou.

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