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5 de julho de 2011

Enquanto isso a vizinhança se arma...

Completa-se 200 anos da independência da Venezuela, com direito a uma parada militar que lembra um pouco os tempos da Guerra Fria.
Não deixariam de fora o jeitão bolivariano de se dar um toque a uma parada militar ao estilo socialista, típico em países que estiveram ou ainda estejam sob este tipo de regime.
Uma clara demonstração de força, não só endereçada ao hipotético inimigo de plantão-os EUA e sim a alguns vizinhos mais proeminentes tais como:-Brasil, Colômbia e sem deixar de lado aquele fato esquecido- as pretenções territoriais históricas da Venezuela sobre a região da Guaina Esequiba, esta pertencente à Guiana ( ex-Guiana Inglesa ).
Com quais propósitos Venezuela trabalha comprando tantos armamentos?
Só para renovar a frota?.
Só para se defender de uma eventual ação militar dos EUA?
Para sufocar apenas levantes militares ou populares de oposição ao regime?
Ou seria destinado a possíveis aventuras em parágens vizinhas, para justificar algo maior que nem se quer estamos dando conta?
É mais um caso a se pensar, não é mesmo?


No Bicentenário, Venezuela exibe poderio militar comprado da Rússia e China

'Graças à Rússia, hoje sim temos uma Força Armada verdadeiramente armada!', diz Chávez um dia depois de voltar a Caracas de Cuba

- Atualizada às 21:12

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No Bicentenário, Venezuela exibe poderio militar comprado da Rússia e China 'Graças à Rússia, hoje sim temos uma Força Armada verdadeiramente armada!', diz Chávez um dia depois de voltar a Caracas de Cuba

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No Bicentenário, Venezuela exibe poderio militar comprado da Rússia e China 'Graças à Rússia, hoje sim temos uma Força Armada verdadeiramente armada!', diz Chávez um dia depois de voltar a Caracas de Cuba

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Foto: EFE 
Presidente Hugo Chávez participa de ato em que ordenou início de desfile cívico militar do Bicentenário da Independência da Venezuela

A Força Armada Nacional Bolivariana exibiu nesta terça-feira seu poderio militar no desfile pelo Bicentenário da Independência da Venezuela com material bélico adquirido principalmente da Rússia e da China. O apoio de Moscou foi reconhecido publicamente pelo presidente Hugo Chávez, que voltou à Venezuela na segunda-feira após quase um mês de ausência.
"Graças à Rússia, seu governo e seu apoio, hoje sim temos uma Força Armada verdadeiramente armada! Que moral! Que mística! Felicitações!", afirmou no microblog Twitter enquanto acompanhava o desfile.
Ele também agradeceu o apoio do governo chinês: "Agradeço a República Popular da China pelo seu apoio para ter nossa Força Armada bem equipada e treinada", afirmou.
Carros blindados PTR-80, lança-foguetes, foquetes múltiplos GRAD de 122 milímetros, tanques T-72, helicópteros MI-17B-5, MI-35 e MI-26 de fabricação russa e os aviões Sukhoi-MK2 e Sukhoi30-MK2 foram exibidos no principal ato pela comemoração do Bicentenário, segundo a EFE.
O desfile cívico militar foi aberto com soldados da maioria dos países latino-americanos e do Caribe e também de delegações da China, Rússia e Bielo-Rússia. Depois, desfilaram soldados do Exército, Marinha, Força Aérea, Guardia Nacional Bolivariana e Reserva Militar de Venezuela, segundo o jornal El Universal.
Acompanhado de vários chefes militares, Chávez, que se recupera de uma operação para a retirada de um câncer, deu ordem para o início do evento à distância, desde o palácio presidencial de Miraflores, em Caracas.
No dia seguinte a seu retorno de Cuba, onde se submeteu à cirurgia, o líder do socialismo de Estado latino-americano saudou a nova independência da Venezuela, que, segundo ele, avançou sob o seu mandato desde sua primeira eleição, em 1998. De acordo com Chávez, essa nova independência seria em relação aos interesses multinacionais, das potências estrangeiras, da burguesia venezuelana.
"Viva a pátria, viva a independência, viveremos e venceremos, retorno para sempre", disse Chávez antes do início da parada militar que ocorreu pelo Paseo de los Próceres de Caracas, com a presença de  ministros das Relações Exteriores de vários países da América Latina e dos presidentes uruguaio, José Mujica; paraguaio, Fernando Lugo, e boliviano, Evo Morales.
Chávez, de 56 anos, cumprimentou os presidentes presentes, assim como os primeiros-ministros de nações do Caribe e chanceleres do continente que assistiram às celebrações do Bicentenário.
Venezuela inicia nesta terça-feira "um novo lance na grande escalada em direção à cúpula da pátria socialista e humanista plena", o que exigiria "mil batalhas" para derrotar "em paz" os que "pretendem debilitá-la", disse via satélite no palácio presidencial, em transmissão em cadeia nacional de rádio e televisão. A multidão na rua pôde acompanhar o breve discurso de Chávez de uma tela gigante.





"Não tínhamos melhor maneira" de comemorar o Bicentenário "do que precisamente celebrando como independentes, como somos hoje, nunca mais seremos colônia de império algum", disse usando a faixa presidencial e escoltado pelos oito principais chefes militares do país.
"Após ter pedido" a independência "que tanto nos custou, nestes últimos dez anos a pátria de Bolívar, nós, soldados e seu povo, recuperamos a independência", afirmou. Chávez havia anunciado na segunda-feira que não estaria pessoalmente nas celebrações oficiais do Bicentenário por causa de seu estado de saúde. 
O presidente venezuelano retornou na segunda-feira de Cuba após quase um mês de ausência, a maior parte do tempo em Havana, onde foi operado em duas ocasiões, uma delas para extrair em 20 de junho um tumor na "zona pélvica". Mas nada se sabe sobre a gravidade da doença e a natureza de seu tratamento.
"Com os senhores estou em corpo, nervos, alma e espírito, e de novo repito, obrigado meu Deus, obrigado pela minha vida, obrigado meu povo por ter permitido, apesar das grandes dificuldades estar aqui pleno com os senhores como estou nesta terça-feira", declarou o presidente. Ele convidou os cidadãos a festejar juntos em 2021 o bicentenário da batalha de Carabobo, que marcou definitivamente a derrota das tropas espanholas e a independência efetiva da Venezuela, dez anos após sua proclamação.
O presidente é candidato à própria sucessão na eleição presidencial de 2012, e jamais escondeu que quer governar até 2021. "Caminhamos para, em 24 de junho de 2021, comemorar os 200 anos da consolidação da independência nacional. Para lá vamos, com a ajuda de Deus. Este não é só o retorno de Chávez, mas da independência plena", disse.
Assista ao vídeo do discurso de segunda-feira de Chávez:


*Com EFE e AFP

3 comentários:

  1. Hugo Chaves é um fanfarrão mas ele tem razão em se armar, nós sabemos muito bem que os eua tem uma maquina de guerra poderosa na america latina, e logico que hugo chaves é alvo da elite o proprio alex jones já disse isso.
    Uma hora chavz terá que decidir em que lado estar, apesar dele fazer parte da esquerda o comunismo que hoje impera nos governos mundiais, Chavez vive a margem da nova ordem mundial, e isso a elite não vê com bons olhos pois os eua querem a america latina fiel e subordinada como sempre foi e isso chavez atrapalha.
    Existe uma clara relação entre comunismo e satanismo (não é atoa que antigamente diziam que comunista comia criancinhas) isso é típico do satanismo e pode ser verdade.
    Mas bem, Chavez realmente tem motivos pra se armar, como diz o rubens: colombia vem de columbia e tem tudo haver com nova ordem mundial, pois a colômbia é o braço da nova ordem mundial aqui na america do sul.
    Bem dizem que Chaves fez um acordo secreto com o irã e este cedeu bases para misseis iranianos em solo venezuelano, misseis que já estão sendo quardados em silos subterrâneos, e serão usados em caso de ataque ao irã.
    Eu creio que a guerra que tomará lugar no oriente daqui uns meses com certeza tbm levará a america do sul junto, pois os eua tem uma força armada auqi pronta pra guerra e o irã tbm tem seus misseis aqui instalados, querendo ou não iremos diretamente pra guerra.

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  2. Caetano,
    Boas observações sobre o tema que coloquei, tudo o que falou faz muito sentido, lí e ví documentários tratando sobre esta questão.
    Nada é por acaso, existem planos em andamento e Chavez, assim como o próprio Kadafi na Líbia, entre outros que atrapalham os planos da elite global.
    Este quebra cabeça é bem complexo, mas se formos ver, nem tanto.
    Um ataque ao Irã por parte dos EUA e sua laia vai levar Venezuela a sair em defesa do Irã e é claro que abrirão um novo leque de guerra na América do Sul e terão como procuradora deste conflito a Colômbia- que considero Israel da América do Sul, tanto pelos laços estratégicos ( o puxasáquismo de plantão ) que torna esta nação uma extensão dos EUA na área.

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  3. CAETANO-voce sabe qual é o ser mais irracional que existe na terra? É o homem, quem não pensa para agir, acaba indo parar onde não quer, e ai só a misericordia de DEUS para consertaro caminho dos incredulos´, como que a Venezuela vai sair daqui para ajudar o Irã? Não passa nem da fronteira das Guianas, o que hugo Chaves tem que fazer é ficar bem quietinho, e deixar que o Irã resolva os seus problemas, Hugo Chaves não está dando conta nem da Venezuela, onde o povo mais precisa.

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