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18 de julho de 2011

Obama especifica prazo por aprovação de novo teto

Conforme as informações que chegam, o Presidente dos EUA, deu até o próximo dia 22 de julho, como prazo limite para que Republicanos e Democratas cheguem a um acordo sobre corte de gastos e elevação do Teto da Dívida dos EUA, que em maio último atingiu o recorde de 14,3 trilhões de dólares estabelecido pelo próprio congresso americano.
Depois disso a situação começará a ficar muito mais complicada e para complementar a matéria, vejam as últimas informações a respeito.

SÃO PAULO - Os preços do petróleo recuam com a alta do dólar e o cenário instável com relação a um acordo político para o aumento do teto da dívida dos EUA.

Há pouco, em Nova York, o WTI com entrega em agosto recuava US$ 1,97, saindo a US$ 95,27. O contrato de setembro registrava US$ 95,60, queda de US$ 2,00.

Em Londres, o Brent para setembro era transacionado a US$ 116,19, queda de US$ 1,07. O vencimento de outubro se encontrava em US$ 116,12, recuo de US$ 1,15.
Obama definiu a próxima sexta-feira como o prazo limite para que os líderes do Congresso de ambos os partidos acertem um acordo para elevar o teto da dívida. Ele disse que a data de 22 de julho daria ao Congresso mais tempo para redigir e aprovar a legislação antes de 2 de agosto, quando o governo não terá mais recursos para honrar os compromissos.Os congressistas têm até o dia 02 de agosto para elevar o teto do endividamento federal, atualmenmte em US$ 14,3 trilhões. Neste fim de semana, segundo a agência de notícias CNN, os legisladores americanos fizeram pouco progresso no fim de semana sobre o limite de endividamento.

No câmbio externo, o ajuste de preço da moeda americana é mais acentuado. Avessos ao risco, os agentes buscam proteção do dólar, que tem como melhor característica a liquidez. Há pouco, o Dollar Index, que mede o desempenho da divisa americana ante uma cesta de moedas, subia 0,73%, a 75,67 pontos. O euro perdia 0,57%, a US$ 1,403.
Fonte: Uol

3 comentários:

  1. E enquanto isso, no pais das Maravilhas....Brasil...

    BRASÍLIA (Reuters) - O vice-presidente Michel Temer disse nesta segunda-feira que o governo não prepara neste momento medidas econômicas para o caso de a situação na Europa e nos Estados Unidos piorar.

    "Não, neste momento, emergenciais, nenhuma", disse Temer a jornalistas, depois de ser questionado se havia medidas "no forno", esperando que a situação piore.

    Segundo Temer, que conversou com a imprensa após a reunião de coordenação nesta manhã, o ministro interino da Fazenda, Nelson Barbosa, fez "um breve relato" sobre a conjuntura na Europa, onde a crise da dívida tem atingido alguns países da periferia da zona do euro, e nos Estados Unidos, onde o Congresso ainda não chegou a um acordo para autorizar a elevação do teto da dívida.

    "Houve uma análise principalmente da questão dos Estados Unidos", disse Temer, acrescentando que a expectativa é de que, se o acordo não sair, o presidente Barack Obama recorra à Corte Suprema para garantir os pagamentos da dívida.

    "Não analisamos eventuais medidas que virão se eventualmente vier uma crise", disse o vice-presidente.

    Os Estados Unidos precisam chegar a um acordo para elevar o limite da dívida e evitar um possível default. O Congresso norte-americano tem prazo até 2 de agosto para permitir o aumento do limite de financiamentos do país, atualmente em 14,3 trilhões de dólares, para liberar o Tesouro a captar mais recursos e manter o governo solvente.

    Apesar de haver preocupação com as dificuldades de Obama para conseguir elevar o teto da dívida, o governo brasileiro acredita que antes do dia 2 de agosto será construído um acordo entre republicanos e democratas.

    "Nós consideramos muito pouco provável que não haja um acordo (para elevar o limite do teto da dívida)", disse à Reuters o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, após a reunião.

    Na avaliação do governo, se não houver um consenso nos Estados Unidos, todas as economias seriam afetadas. "Aí é evidente que ninguém escapa das consequências. Muda o cenário econômico mundial", avaliou Carvalho, acrescentando que na reunião não foram analisadas possíveis dificuldades específicas para a economia brasileira.

    Mais cedo, em entrevista coletiva em Florianópolis (SC), a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, foi na mesma linha e disse que o Brasil não é "impermeável" às crises na Europa e nos Estados Unidos e, por isso, "há uma permanente vigília da equipe econômica".

    Essa é a segunda reunião de coordenação política do governo convocada por Dilma para debater o cenário econômico mundial. Na semana passada, Barbosa já havia feito uma apresentação aos principais ministros sobre o tema.

    (Por Maria Carolina Marcello e Jeferson Ribeiro: com reportagem adicional de Daniel Cardoso em Florianópolis)

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  2. Para você ver como são sínicos os nossos representantes e juntando à mídia, em nos afirmar que nada está sendo cogitado perante as conjunturas econômicas adversas lá fora.
    Veja só como eles parecem estar nem vivendo em Vênus ( assim saberiam um pouco do que acontece em um planeta próximo, chamado Terra), mas eles vivem em outra dimensão desconhecida de nós.
    É um faz de contas, um esnobe que dá nôjo, qualquer hora este pessoal vai quebrar a cara e aí quero ver com que cara, se é que tem, perante a população se eventualmente a situação sair fora de controle.
    Obrigado pela matéria Brasil Artes.

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  3. mundo do faz de conta que? rsrsrs faz de conta que aqui é outra dimensão rsrsrsr ai vai levando e mpurrando com a barrigão rsrsrsrsrsr pois é....mundo do circo aqui é pouco...eles tão bem e o resto que se dane rsrsr abs dimensionais

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