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10 de outubro de 2011

Mas a crise para o Brasil não é uma marolinha?

Não dizem que a crise vai chegar aqui como uma marolinha?
Então não haveria necessidade das autoridades brasileiras ficarem tão preocupadas.
O Brasil é inatingível.Ou não o é?
Por aí você vê que não existe esta estória de estrutura sólida, que estamos em boas condições e que não há nada a temer quanto aos efeitos da crise internacional no Brasil.  Claro! Desde que a China não balance, como parece que já começa a apresentar sinais de que esconde um grande buraco e ao qual o Brasil está amarrado a uma corda que está laçada a uma pedra em cima de uma casca frágil que se parece robusta, mas  como digo, apresentando  pequenas fissuras, tendo logo abaixo um buraco.
Engana que eu não gosto. 
Ministro Mantega, uma dica, peça a Deus que proteja a China deste tormento, para que seja de fato uma marolinha, se não verás uma tsunami.

Preocupado com a crise econômica mundial, governo brasileiro decide agir no exterior

Medidas protecionistas – O governo brasileiro lançou nesta segunda-feira (10) uma ofensiva para reagir aos impactos da crise econômica internacional. O ministro das Relações Exteriores, Antonio de Aguiar Patriota, anunciou que serão adotadas práticas para preservar as negociações envolvendo os produtos brasileiros no exterior. As autoridades se reunirão com os empresários para identificar as barreiras impostas por alguns países ao mercado nacional.
Inicialmente, a atenção do governo estará voltada para várias áreas econômicas e de promoção comercial nos setores de agronegócios e manufaturas. Patriota disse que o objetivo é “mapear as dificuldades” e buscar solução para elas.
A decisão ocorre no momento em que países da zona do euro (que reúne 17 nações do bloco da União Europeia), os Estados Unidos e a China adotam medidas protecionistas. O chanceler lembrou ainda que de 104 contenciosos negociados no sistema de controvérsias da Organização Mundial do Comércio (OMC), o Brasil aparece em 25 casos como demandante, 14 na condição de demandado e 65 como terceira parte interessada.
Na tentativa de fortalecer as negociações, envolvendo temas comerciais e econômicos, o Ministério das Relações Exteriores, a Advocacia-Geral da União (AGU) e o Instituto Brasileiro do Algodão (IBA) firmaram hoje um protocolo de intenções. A ideia é aperfeiçoar tecnicamente os negociadores no âmbito internacional.
Patriota disse que o objetivo é “preservar os avanços alcançados e olhar para novos horizontes”. Segundo ele, o momento atual faz com que o Brasil busque novos parceiros externos e internos, inclusive na sociedade civil. De acordo com o chanceler, é necessário pensar no “beneficio de toda a sociedade brasileira”.
Principal parceiro comercial e também um dos maiores concorrentes do Brasil no mercado internacional, a China vai ser monitorada de perto pelos peritos brasileiros. Segundo Patriota, haverá uma força-tarefa na área de Assuntos Econômicos do Itamaraty, nas negociações comerciais. No total, serão adotadas 20 medidas, como estímulo para a realização de feiras e eventos no exterior oferecendo oportunidades no Brasil.
Também serão ampliados os números de negociadores brasileiros atuando em articulações internacionais, entre diplomatas e advogados. O chanceler lembrou que as medidas são uma reação à crise econômica internacional. “A crise lamentavelmente não chegou ao seu fim”, ressaltou ele. 
As informações são da “Agência Brasil”.

Um comentário:

  1. o lula falou essa expressao idiota em 2008, para requentar essa discussao?

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