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11 de outubro de 2011

Só uma reunião de trabalho. O que há demais nisso?

 É amigo leitor e colaborador do UND-Jonh Boss my friend, como dormir com um barulho desses , não é mesmo? risos
Reunião de trabalho, imagine se não fosse.
Entram calados e saem mudos, mas lá dentro creio que nem as moscas e as aranhas saem vivas, vai que elas abram  a boca.
Bom sinal estas reuniões de supetão é que não nos traz.
Esse mundo financeiro está por demais de agitado.


Ministério das Finanças diz que é um encontro "de trabalho"

Banqueiros portugueses estão reunidos com Vítor Gaspar para analisar falta de liquidez 

 

Os presidentes dos maiores bancos portugueses e o presidente da Associação Portuguesa de Bancos, António de Sousa, estão reunidos com o ministro das Finanças, para debater questões relacionadas com a falta de liquidez da banca nacional.
O encontro, que segundo a Lusa começou por volta das 18 horas, conta com a presença do presidente do BES, do Santander, do BPI, da CGD e um administrador do BCP.

O PÚBLICO apurou que da reunião (que o Ministério das Finanças, segundo a Lusa, classifica como sendo “de trabalho”) fazem parte as questões que mais preocupam a banca, designadamente a falta de liquidez, que está a impedir o financiamento à economia. Os montantes elevados de crédito concedido pelos bancos nacionais a empresas públicas, que se fossem pagos poderiam resolver parte da falta liquidez das instituições, é outro dos assuntos em análise.

No âmbito do pacote de ajuda financeira ao país, foi destinado um montante de 12 mil milhões de euros para recapitalizar os bancos, ajuda que os bancos têm rejeitado, por consideram que se trataria de uma espécie de nacionalização.

Ainda hoje, o presidente do conselho de administração do BPI, Artur Santos Silva, defendeu que o principal problema do financiamento da economia resulta do rácio crédito-depósitos [de 120%] imposto pela ‘troika’ no âmbito do programa de assistência financeira a Portugal.

“O financiamento à economia é vital e vai ter que ser ponderado. Porque, mais do que na dimensão dos capitais próprios dos bancos e as exigências de capital, acho que [o problema] está na relação crédito-depósitos” imposta pelo acordo de resgate financeiro de Portugal assinado com o Fundo Monetário Internacional, o Banco Central Europeu e a Comissão Europeia, afirmou o presidente do conselho de administração do BPI à margem do Fórum SAS 2011.

Os presidentes dos bancos não fizeram declarações à entrada para a reunião e admite-se que também não o façam à saída. Do Ministério das Finanças também não está prevista qualquer declaração sobre o encontro "de trabalho".
Fonte: destaques.com

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